Brasil conquista vaga olímpica com quatro rubro-negras
Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Rebeca Andrade e Milena Theodoro ainda subiram no primeiro lugar do pódio por equipes
Por Comunicação - Site Oficial do Clube - em
A pontuação renderia o quarto lugar no Mundial do ano passado, o que
classificaria a equipe direto. Mas a vaga foi confirmada no Brasil, no
ginásio oficial das Olimpíadas, com a equipe completa, com a torcida.
O domingo (17) foi marcante e teve final - ou começo - feliz para a ginástica artística brasileira. Pela primeira vez na história, o Brasil irá com duas equipes completas para uma edição dos Jogos Olímpicos. Com o time masculino já garantido na Rio-2016, pelo desempenho no Mundial da Escócia, em 2015, o feminino teve a última chance de classificação no evento-teste da modalidade, na Arena Olímpica do Rio, que classificaria os quatro melhores para o Rio 2016. Contando com quatro rubro-negras, Flávia Saraiva, Jade Barbosa e Rebeca Andrade, além da reserva Milena Theodoro, o Brasil conquistou a vaga olímpica, foi o grande campeão por equipes e ainda conta com atletas nas finais de seis aparelhos. Rebeca, Jade e Flávia representam o rubro-negro na Seleção, nesta segunda-feira.
Extremante feliz após a conquista da vaga, Flávia destacou o quanto a equipe se preparou para esse momento. "Nós treinamos muito para conquistar essa vaga e estou feliz com as minhas apresentações. Eu gostei do meu salto, que executo pela segunda vez em uma competição. No solo, minha música é nova e estou feliz com a coreografia, que é linda", disse.
Aparelhos
As provas começaram na trave. Jade Barbosa somou 14,233 e Flávia Saraiva garantiu 14,566. No solo, Jade somou 13,891. A maior nota do País foi de Flávia, logo na estreia da nova série. A ginasta fez uma apresentação cheia de graça, arrancou aplausos da torcida e a nota 14,150. A dificuldade da série da Flavinha no solo deve aumentar para os Jogos Olímpicos. No salto, Flávia (14,533), Jade (14,966) e Rebeca (14,933) fizeram ótimas apresentações. Para fechar, vieram as barras assimétricas, prova que contou com as três rubro-negras - Jade (12,733), Flávia (13,633) e Rebeca (14,400).
O Brasil garantiu a classificação em casa após ótima série de Rebeca. As brasileiras somaram 226,477 no total e ficaram à frente da Alemanha (223,977), Bélgica (221,438) e França (220,869), que também conquistaram vaga. A jovem ginasta, de apenas 16 anos, falou da emoção do momento.
"A sensação que tenho é muito boa, porque entrei para ajudar a equipe em apenas dois aparelhos (salto e solo) e fiz o meu melhor. Todas nós fizemos o máximo que podíamos hoje e foi demais contar com o calor do público nas arquibancadas, que soube competir junto com a gente", frisou.
Para Jade, as expectativas para os Jogos Olímpicos também são as melhores. Segundo a ginasta, esse é o melhor momento da ginástica artística feminina brasileira na história. "Todas nós lutamos até o fim e foi tudo muito bom. Agora já classificadas, podemos treinar especificamente para as nossas especialidades pensando nos Jogos Olímpicos. Esse é o ciclo que temos mais chances nos Jogos Olímpicos. A equipe é muito talentosa e todas estão focadas. Tudo está valendo a pena", comemorou.
As ginastas voltam à Arena Olímpica do Rio nesta segunda-feira (18) para as finais por aparelhos, a partir das 13h10. Nas assimétricas, Rebeca está classificada. Jade está na decisão da trave, assim como Flávia, que também competirá no solo.
As equipes de ginástica do Clube de Regatas do Flamengo contam com apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) provenientes da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé e com recursos de seu patrocinador – MRS Logística – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR).
O domingo (17) foi marcante e teve final - ou começo - feliz para a ginástica artística brasileira. Pela primeira vez na história, o Brasil irá com duas equipes completas para uma edição dos Jogos Olímpicos. Com o time masculino já garantido na Rio-2016, pelo desempenho no Mundial da Escócia, em 2015, o feminino teve a última chance de classificação no evento-teste da modalidade, na Arena Olímpica do Rio, que classificaria os quatro melhores para o Rio 2016. Contando com quatro rubro-negras, Flávia Saraiva, Jade Barbosa e Rebeca Andrade, além da reserva Milena Theodoro, o Brasil conquistou a vaga olímpica, foi o grande campeão por equipes e ainda conta com atletas nas finais de seis aparelhos. Rebeca, Jade e Flávia representam o rubro-negro na Seleção, nesta segunda-feira.
Extremante feliz após a conquista da vaga, Flávia destacou o quanto a equipe se preparou para esse momento. "Nós treinamos muito para conquistar essa vaga e estou feliz com as minhas apresentações. Eu gostei do meu salto, que executo pela segunda vez em uma competição. No solo, minha música é nova e estou feliz com a coreografia, que é linda", disse.
Aparelhos
As provas começaram na trave. Jade Barbosa somou 14,233 e Flávia Saraiva garantiu 14,566. No solo, Jade somou 13,891. A maior nota do País foi de Flávia, logo na estreia da nova série. A ginasta fez uma apresentação cheia de graça, arrancou aplausos da torcida e a nota 14,150. A dificuldade da série da Flavinha no solo deve aumentar para os Jogos Olímpicos. No salto, Flávia (14,533), Jade (14,966) e Rebeca (14,933) fizeram ótimas apresentações. Para fechar, vieram as barras assimétricas, prova que contou com as três rubro-negras - Jade (12,733), Flávia (13,633) e Rebeca (14,400).
O Brasil garantiu a classificação em casa após ótima série de Rebeca. As brasileiras somaram 226,477 no total e ficaram à frente da Alemanha (223,977), Bélgica (221,438) e França (220,869), que também conquistaram vaga. A jovem ginasta, de apenas 16 anos, falou da emoção do momento.
"A sensação que tenho é muito boa, porque entrei para ajudar a equipe em apenas dois aparelhos (salto e solo) e fiz o meu melhor. Todas nós fizemos o máximo que podíamos hoje e foi demais contar com o calor do público nas arquibancadas, que soube competir junto com a gente", frisou.
Para Jade, as expectativas para os Jogos Olímpicos também são as melhores. Segundo a ginasta, esse é o melhor momento da ginástica artística feminina brasileira na história. "Todas nós lutamos até o fim e foi tudo muito bom. Agora já classificadas, podemos treinar especificamente para as nossas especialidades pensando nos Jogos Olímpicos. Esse é o ciclo que temos mais chances nos Jogos Olímpicos. A equipe é muito talentosa e todas estão focadas. Tudo está valendo a pena", comemorou.
As ginastas voltam à Arena Olímpica do Rio nesta segunda-feira (18) para as finais por aparelhos, a partir das 13h10. Nas assimétricas, Rebeca está classificada. Jade está na decisão da trave, assim como Flávia, que também competirá no solo.
As equipes de ginástica do Clube de Regatas do Flamengo contam com apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) provenientes da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé e com recursos de seu patrocinador – MRS Logística – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR).