Marina Canetti comemora conquista no Pan
Atleta do Flamengo volta para casa com sua terceira medalha de bronze na competição
Por Comunicação - Site Oficial do Clube - em
A atleta do Mais Querido, Marina Canetti, voltou de sua quarta participação em jogos Pan-Americanos com medalha no peito. Mesmo se lesionando durante a competição, Marina fez parte da Seleção Brasileira de Polo Aquático que conquistou o bronze em Toronto. A rubro-negra, que está há 22 anos no Flamengo, conta como foi participar de mais uma edição dos Jogos.
"Estou desde 2002 na seleção e meu primeiro Pan-Americano foi em 2003. Tenho estado na seleção sempre, estando de fora só quando tenho uma lesão ou outra, como agora. O gostinho dessa medalha é um pouco amargo, mas ao mesmo tempo era muito importante a equipe conseguir essa vitória. Amargo porque me machuquei, não pude jogar a decisão, e a gente ficou por muito pouco de não conseguir a prata. Fiquei de fora e por um gol não conseguimos a semifinal, e fugir dos Estados Unidos. Mas foi bom no final das contas. O time estava muito abalado e a gente conseguiu mesmo assim ganhar de Cuba, o que não é fácil, e conseguir a medalha de bronze", contou a atleta.
Treinada pelo pai, Antonio Canetti, figura emblemática do polo aquático rubro-negro, Marina também destacou o fato do Flamengo ser sua segunda casa."A família inteira é Flamengo. Minha mãe jogou vôlei aqui no Flamengo, meu pai foi atleta aqui no Flamengo. Desde pequeninha eu freqüento o clube, então é uma segunda casa. Tem época da minha vida que eu passo mais aqui dentro do quem em casa", completou.
Marina, que se recupera de uma lesão na mão, não vai participar do Mundial de Kazan, agora no final de julho, mas já mira a recuperação e pretende estar de volta as piscinas já para o Campeonato Brasileiro, em dezembro. "O mundial vai ser agora, começa final do mês, e eu to fora. Mas eu já voltei a treinar aqui no Flamengo a parte física, porque eu ainda não posso cair na água. A previsão é que daqui a seis semanas eu tire as hastes de ferro que estão na minha mão. Assim eu já posso voltar a treinar e a recuperação deve ser rápida. Dezembro tem Brasileiro pelo Flamengo e eu já devo estar em forma de novo", garantiu Marina.
Canetti elogia a evolução do esporte na Gávea. Quem substituirá Marina no mundial é a também rubro-negra Lorena Borges."É muito bom a gente ver as meninas na seleção adulta. Agora a gente tem aqui no Flamengo uma categoria de base feminina muito forte, então a gente já tem umas quatro ou cinco meninas que defendem a seleção juvenil. Inclusive, com essa fratura da Marina na mão, quem vai a Kazan é uma menina juvenil/júnior do Flamengo, a Lorena Borges. Uma está saindo e outra está indo para honrar as cores rubro-negras", afirmou o treinador.
O Mundial de Kazan, na Rússia, começa nesta sexta-feira (24.07). Os também medalhistas rubro-negros Luiz Altamir e Jhennifer Conceição estarão presentes na competição, representando o Mais Querido, além de Lorena Molinos, Maria Clara Lobo e Giovana Stephan, no nado sincronizado.
As equipes de esportes aquáticos do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Furnas, Estácio, LafargeHolcim/Cimento Mauá, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR). A reforma piscina olímpica da Gávea conta com investimentos da Lafarge e Ambev via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte/Secretaria de Estado de Esportes, Lazer e Juventude (ICMS), além de recursos provenientes da Lei Agnelo Piva/Confederação Brasileira de Clubes. Você também pode contribuir se tornando um Anjo da Guarda Rubro-Negro. Basta transferir até 6% de seu IR devido, recebendo sua contribuição de volta na restituição do imposto de renda. Em breve o programa volta ao ar.
"Estou desde 2002 na seleção e meu primeiro Pan-Americano foi em 2003. Tenho estado na seleção sempre, estando de fora só quando tenho uma lesão ou outra, como agora. O gostinho dessa medalha é um pouco amargo, mas ao mesmo tempo era muito importante a equipe conseguir essa vitória. Amargo porque me machuquei, não pude jogar a decisão, e a gente ficou por muito pouco de não conseguir a prata. Fiquei de fora e por um gol não conseguimos a semifinal, e fugir dos Estados Unidos. Mas foi bom no final das contas. O time estava muito abalado e a gente conseguiu mesmo assim ganhar de Cuba, o que não é fácil, e conseguir a medalha de bronze", contou a atleta.
Treinada pelo pai, Antonio Canetti, figura emblemática do polo aquático rubro-negro, Marina também destacou o fato do Flamengo ser sua segunda casa."A família inteira é Flamengo. Minha mãe jogou vôlei aqui no Flamengo, meu pai foi atleta aqui no Flamengo. Desde pequeninha eu freqüento o clube, então é uma segunda casa. Tem época da minha vida que eu passo mais aqui dentro do quem em casa", completou.
Marina, que se recupera de uma lesão na mão, não vai participar do Mundial de Kazan, agora no final de julho, mas já mira a recuperação e pretende estar de volta as piscinas já para o Campeonato Brasileiro, em dezembro. "O mundial vai ser agora, começa final do mês, e eu to fora. Mas eu já voltei a treinar aqui no Flamengo a parte física, porque eu ainda não posso cair na água. A previsão é que daqui a seis semanas eu tire as hastes de ferro que estão na minha mão. Assim eu já posso voltar a treinar e a recuperação deve ser rápida. Dezembro tem Brasileiro pelo Flamengo e eu já devo estar em forma de novo", garantiu Marina.
Canetti elogia a evolução do esporte na Gávea. Quem substituirá Marina no mundial é a também rubro-negra Lorena Borges."É muito bom a gente ver as meninas na seleção adulta. Agora a gente tem aqui no Flamengo uma categoria de base feminina muito forte, então a gente já tem umas quatro ou cinco meninas que defendem a seleção juvenil. Inclusive, com essa fratura da Marina na mão, quem vai a Kazan é uma menina juvenil/júnior do Flamengo, a Lorena Borges. Uma está saindo e outra está indo para honrar as cores rubro-negras", afirmou o treinador.
O Mundial de Kazan, na Rússia, começa nesta sexta-feira (24.07). Os também medalhistas rubro-negros Luiz Altamir e Jhennifer Conceição estarão presentes na competição, representando o Mais Querido, além de Lorena Molinos, Maria Clara Lobo e Giovana Stephan, no nado sincronizado.
As equipes de esportes aquáticos do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Furnas, Estácio, LafargeHolcim/Cimento Mauá, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR). A reforma piscina olímpica da Gávea conta com investimentos da Lafarge e Ambev via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte/Secretaria de Estado de Esportes, Lazer e Juventude (ICMS), além de recursos provenientes da Lei Agnelo Piva/Confederação Brasileira de Clubes. Você também pode contribuir se tornando um Anjo da Guarda Rubro-Negro. Basta transferir até 6% de seu IR devido, recebendo sua contribuição de volta na restituição do imposto de renda. Em breve o programa volta ao ar.